O comunicado emitido pela universidade revela que a iniciativa integra uma estratégia educacional do Governo. O objetivo é tornar Xangai no maior centro de estudantes internacionais da China e criar um excelente ambiente educacional, propício à formação dos melhores profissionais.
As bolsas a atribuir variam entre os 213 e os 1.005 euros, conforme cubram apenas as propinas ou também alojamento e despesas, sendo que os candidatos são divididos em três categorias.
Aos de mestrado e doutoramento (categoria A) é dada uma bolsa entre 213 e 251 euros, enquanto os de licenciatura (categoria B) têm acesso a um valor mais reduzido. A categoria C, das bolsas mais elevadas, visa os alunos que já tenham frequentado a universidade.
A candidatura deve ser feita online através do preenchimento de um formulário a ser entregue, posteriormente, em suporte físico. Para a submeter é requisitada uma taxa de inscrição de aproximadamente 51 euros, devolvida ao estudante em caso de aceitação.
Saber mandarim não é requisito obrigatório, mas existem outras condicionantes. Os candidatos não podem ser chineses, têm de apresentar prova de boa saúde e não podem concorrer a nenhum outro programa de bolsas na China. É afixado, também, um limite de idade que varia consoante o grau de ensino: inferior a 40 para doutoramento, inferior a 35 para mestrado e inferior a 25 para licenciatura.
A China é, atualmente, a segunda maior economia do mundo e deverá ocupar a posição de líder mundial já na próxima década caso mantenha o ritmo de crescimento, destronando os Estados Unidos. Assim sendo, estudar ou trabalhar neste país revela-se, cada vez mais, uma opção aliciante.
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