por redação
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que “foram ultrapassadas todas as expectativas” em relação à visita de Francisco a Fátima e agradeceu a todos os portugueses. Confessou também que os projetos iniciais eram “mais limitados”, ou seja, o Papa estava para ficar em Portugal menos tempo do que afinal acabou por ficar.
O presidente mostrou-se bastante grato aos portugueses “crentes e não crentes”, pelo acolhimento ao Papa salientando igualmente os responsáveis da Igreja: o bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, D. Manuel Clemente, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, e o reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas.
Marcelo Rebelo de Sousa revelou que o Papa Francisco valorizou o “calor humano” manifestado por todos os portugueses, por ser um “calor ponderado, moderado, sentido”.
O Papa “rejuvenesceu de ontem para hoje”, sublinhou o presidente da República, lembrando a fadiga que mostrava à chegada.
“As últimas palavras que trocámos foi para eu a dar-lhe força e ele a dar-me força. A tarefa dele é mais importante, porque há tantos conflitos em que ele está empenhado”, referiu Rebelo de Sousa.
O Papa Francisco realizou uma peregrinação ao Santuário de Fátima nos dias 12 e 13 de maio para assinalar o centenário das aparições e presidir à canonização de Francisco e Jacinta Marto.