Embora a grande maioria dos doentes continue a recorrer a cuidados de saúde existentes no seu próprio país, por vezes os melhores cuidados médicos são ministrados no estrangeiro.
A comissão está a tentar “regular para facilitar a mobilidade dos pacientes” e clarificar as possibilidades de procura de cuidados de saúde, disse o comissário Europeu da Saúde e da Defesa do Consumidor, durante um almoço com jornalistas que decorreu no Centro Jean Monet.
O mesmo responsável referiu ainda a telemedicina como uma hipótese para melhorar significativamente os serviços de saúde europeus.
Sem grandes gastos financeiros, a telemedicina iria permitir melhores cuidados sem a necessidade “de as pessoas se deslocarem”. Contudo, lembra que o maior obstáculo ao serviço de “e-saúde” é a “incompatibilidade dos diferentes sistemas” existentes nos serviços de saúde da Europa.