dia 2 de maio. As obras ficaram, como esperado, concluídas antes da
visita de Bento XVI ao nosso país, mas após o dia 11 de maio arranca
uma nova fase de requalificação da zona, com a recuperação das fachadas
dos edifícios da praça.
Fonte da Sociedade Frente Tejo, responsável pela divulgação destas informações à agência Lusa, explica ainda que esta intervenção – um investimento na ordem dos 20 milhões de euros – permitirá transformar o Terreiro do Paço numa “praça para utilização das pessoas”.
Para isso, serão também libertados e concessionados vários espaços da zona pelos ministérios. Os concursos serão lançados brevemente, “para que algumas atividades económicas se instalem no Terreiro do Paço”, afirmou o primeiro-ministro José Sócrates.
António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, defende a medida: “[é] essencial que rapidamente sejam postos a concurso estes espaços que estão libertados por ministérios, de forma a que possam ser ocupados por restaurantes ou pastelarias”, declarou à agência Lusa.
“Queremos ver esta praça invadida por esplanadas onde as pessoas possam fruir verdadeiramente e onde o Estado possam também encaixar a devida renda pela utilização do seu património”, concluiu António Costa.