Negócios e Empreendorismo

“Snacks” de fruta portuguesa entram no mercado inglês

Os 'snacks' de fruta desidratada portuguesa Fruut estão a conquistar o mercado e a aumentar, pouco a pouco, a sua presença no estrangeiro. Depois de Espanha e Angola, vão chegar ao Reino Unido.
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Os 'snacks' de fruta desidratada portuguesa Fruut estão a conquistar o mercado e a aumentar, pouco a pouco, a sua presença no estrangeiro. Depois de já terem chegado a Espanha e a Angola, estes aperitivos saudáveis nacionais estão a preparar-se para entrar no mercado do Reino Unido
 
Em declarações recentes à Lusa, Filipe Simões, diretor-geral da Frueat, detentora da marca Fruut, revelou que a empresa vai iniciar as exportações para Inglaterra até ao final deste ano.
 
Até lá, a companhia “terá concluído uma nova linha de produção num investimento de um milhão de euros, com uma capacidade anual de embalamento de oito milhões de 'snacks' naturais feitos de fruta crocante, para apostar na internacionalização da marca Fruut”, disse Filipe Simões. 
 
Numa entrevista ao Boas Notícias no início deste mês, o sócio da empresa, fundada em Março de 2013, tinha afirmado que “a marca Fruut vem colmatar uma lacuna no mercado dos 'snacks', oferecendo aos consumidores deste tipo de produtos um aperitivo saudável que pode ser consumido em qualquer lugar e em qualquer momento”, além de permitir dar um novo destino às maçãs mais pequenas produzidas pela Quinta do Vilar, em Viseu. 
 
Filipe Simões explicou também, à data, que os 'snacks' são feitos a partir de maçãs verdes e vermelhas que são lavadas, fatiadas e desidratadas na própria quinta e que a textura crocante dos aperitivos é obtida através de um processo de secagem que reduz a humidade da maça dos 85% para os 2%. 
 
Nos próximos meses, como o empresário adiantou ao Boas Notícias, a Fruut vai lançar novos sabores que se juntarão aos de maçã Granny Smith e maçã Golden: os de maçã Bravo, maçã Fuji e Pêra Rocha.
 
Embora seja uma marca jovem, a Fruut atingiu, no primeiro ano de atividade, um milhão de embalagens vendidas, o equivalente a 1,2 milhões de euros, e já deu emprego a 23 pessoas, esperando, em breve, contratar mais colaboradores. “Mais de 10 milhões de euros de faturação global é a meta prevista para os próximos três anos”, estimou Filipe Simões.

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