“Em Rio de Mouro não vai haver iluminação porque vamos entregar cabazes a 120 carenciados. Tem havido muitos pedidos de ajuda a nível de medicamentos e de alimentação. Há muita gente a perder subsídios e, perdendo esses rendimentos, aumentam as suas necessidades”, disse à agência Lusa o presidente da junta, Filipe Santos.
Nuno Anselmo, dirigente da junta de São Marcos, defende a mesma posição: “Não se compadece estar a gastar dinheiro em iluminações de Natal numa altura destas. Noutros anos pedimos a participação do comércio local, mas este ano já não pedimos. Prefiro usar o dinheiro para a ação social”, explicou.
Em Colares, a verba habitualmente destinada às decorações de Natal também vai ser canalizada para a oferenda de cabazes alimentícios às famílias mais pobres. Para Rui Franco dos Santos, é preferível “iluminar os lares das pessoas que necessitam”.
[Notícia sugerida pelo utilizador Bruno Melo]