Até ao próximo domingo, serão sete dias de visitas guiadas a laboratórios, palestras com investigadores, cafés de ciência e actividades experimentais para todas as idades, num total de mais de 400 acções gratuitas em todo o país.
Na segunda, dia 20, o Centro Ciência Viva de Lagos promove as “Tardes Maker”, uma acção para escolas do 1.º Ciclo com demonstrações de robôs, autómatos e experiências com gadgets electrónicos. Já o Centro Ciência Viva de Estremoz leva a sua exposição de dinossáurios até à Estufa Fria de Lisboa.
Na terça, dia 21, o Instituto Politécnico de Bragança apresentará ao público a microrrede inteligente em funcionamento no VERCampus, um projecto que visa a implantação neste campus universitário de um “parque vivo” dedicado à disseminação das energias renováveis.
Na quarta, dia 22, no ExpoLab Centro Ciência Viva, Açores, os textos do poeta e divulgador de ciência António Gedeão/Rómulo de Carvalho serão o mote para a exploração de uma série de conceitos científicos e experiências laboratoriais.
Na quinta, dia 23, o Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica, em Viseu, dará a conhecer que moléculas se escondem na saliva e como podem ser usadas para apurar a saúde e mesmo o estado emocional de cada um. Já o Centro de Investigação em Saúde e Ambiente, no Porto, promove speed datings em que o público terá cinco minutos para perguntar tudo o que sempre quis saber a um investigador.
Na sexta-feira, 24, Dia Nacional da Cultura Científica, às 16.00, a Galeria da Biodiversidade Centro Ciência Viva, no Porto, estende a passadeira vermelha para a cerimónia de entrega dos Prémios Ciência Viva Montepio 2017, atribuídos anualmente como reconhecimento por intervenção de mérito excepcional na divulgação científica e tecnológica. O físico Carlos Fiolhais, a investigadora na área das ciências da educação Isabel P. Martins, e as jornalistas Filomena Naves (Diário de Notícias) e Teresa Firmino (Público) são os vencedores deste ano.
No sábado, dia 25, às 16.00, o Pavilhão do Conhecimento será palco do debate A Guerra do Fogo, no qual especialistas e cidadãos irão discutir os contributos da ciência e da tecnologia na valorização da floresta e na prevenção dos incêndios florestais. Esta é uma iniciativa da Ciência Viva e da Unidade de Missão para a Valorização do Interior. Outros debates decorrerão esta semana na Rede Nacional de Centros Ciência Viva.
Programa nacional da Semana da Ciência e da Tecnologia 2017 em www.cienciaviva.pt