A revista húngara Lakberendezés, publicação online sobre decoração de interiores, dedicou, recentemente, um artigo à arte da azulejaria portuguesa.
A revista húngara Lakberendezés, publicação online sobre decoração de interiores, dedicou, recentemente, um artigo à arte da azulejaria portuguesa. Acompanhada de múltiplas fotografias, a peça conta a história do azulejo, apresenta as suas principais caraterísticas e dá, também, exemplos de algumas das suas mais belas aplicações.
Embora fossem, antigamente, utilizados no revestimento de paredes das cozinhas e casas-de-banho, os azulejos tornaram-se, aos poucos, uma verdadeira “jóia”, escreve a Lakberendezés, explicando que este tipo de arte decorativa começou a multiplicar-se nas fachadas dos edifícios como igrejas ou estações ferroviárias.
A título de exemplo, a revista, que esclarece que o nome “azulejo” provém do facto de, desde o início, o azul ser a sua cor dominante, apresenta aos leitores a Estação Ferroviária de São Bento, no Porto, o Palácio Nacional de Sintra ou a Sé Velha de Coimbra.
“No começo, os padrões de azulejos eram emprestados da geometria”, revela a publicação, esclarecendo que os primeiros padrões eram “relativamente simples”, ao estilo xadrez, acabando, mais tarde, por se complexificar.
A publicação húngara salienta, ainda, a importância atribuída ao azulejo pelos portugueses, atestada pelos esforços observados em várias partes do país para “substituir os azulejos degradados e revitalizar este grande ícone e os seus velhos padrões” tanto em prédios de apartamentos como em edifícios públicos.
Clique AQUI para aceder ao artigo (em húngaro).
A Lakberendezés destaca, em especial, as alterações introduzidas pelo período Barroco, que levou ao aparecimento de azulejos com outras cores – nomeadamente amarelo, verde e vermelho – e de desenhos mais criativos e ousados.
Com o tempo, “o desenvolvimento da arte de azulejos tornou-se rica e variada, com motivos naturais ou associados aos Descobrimentos”, sem nunca se perder, porém, “a sua imagem típica”, realça a revista.
A publicação húngara salienta, ainda, a importância atribuída ao azulejo pelos portugueses, atestada pelos esforços observados em várias partes do país para “substituir os azulejos degradados e revitalizar este grande ícone e os seus velhos padrões” tanto em prédios de apartamentos como em edifícios públicos.
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