Esta descoberta pode explicar parte do sucesso e da natureza viciante de redes sociais como o Twitter ou o Facebook.
Na experiência, Zak monitorizou os níveis de sangue do jornalista da Fast Company, Adam Penenberg enquanto ele escrevia no Twitter. Os resultados foram reveladores e mostraram que os níveis de oxitocina dispararam até 13,2%, as hormonas de stress e cortisol reduziram de forma significativa, em mais de 10% durante o período de observação.
Paul J. Zak, (também apelidado de Dr. Love) citado pelo Mashable, concluiu assim que o cérebro de Penenberg “interpretou escrever no Twitter como se estivesse a interagir diretamente com pessoas das quais gosta e pelas quais tem empatia”.
A descoberta não tem sustento científico para chegar a conclusões definitivas mas comprova que uma das vantagens das redes sociais será fazer-nos sentir bem. Pode ler o artigo completo que originou esta conclusão no artigo da Fast Company.