Sociedade

PSP vai reduzir as despesas

De acordo com uma nota de serviço emitida na quarta feira pela Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), serão estabelecidas várias medidas para reduzir as despesas de telefone, água e luz, correio postal e deslocações nacionais e inter
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[Fotografia: © DN/PSP-GIRP]

De acordo com uma nota de serviço emitida na quarta feira pela Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), serão estabelecidas várias medidas para reduzir as despesas de telefone, água e luz, correio postal e deslocações nacionais e internacionais.

No documento a que a agência Lusa teve acesso, informa-se que a PSP vai reduzir em 10% os consumos de eletricidade e água e diminuir em 20% o consumo de papel, “tonners” de impressoras, correio postal e utilização de fax, devendo passar a utilizar-se o correio eletrónico (e-mail) e a videoconferência.

Além disso, a impressão dos recibos de vencimento do corpo efetivo deve ser terminada, uma vez que os dados estão acessíveis a partir do portal social da PSP.

Os dirigentes dos comandos regionais, metropolitanos, distritais e da Unidade Especial de Polícia, dos estabelecimentos de ensino, de departamentos e dos gabinetes da Direção Nacional devem também reduzir em 20% os custos das chamadas telefónicas, “intensificando-se a utilização das comunicações fixo-móvel e móvel-fixo, por meio dos interfaces GSM existentes nas centrais telefónicas da PSP”.

A nota de serviço assinada pelo diretor nacional adjunto, Guilherme Guedes da Silva, estabelece ainda que os custos associados às deslocações em Portugal vão sofrer um corte de 10%, “exceptuando as viagens de âmbito operacional e de formação”; as despesas com deslocações ao estrangeiro vão diminuir em 50%.

Paralelamente, a PSP pretende gerar mais receita aumentando o número de cursos para a cidadania e diminuindo o tempo de processamento dos licenciamentos de armas e explosivos e da segurança privada. É ainda proposta a introdução de custos processuais no caso de contra-ordenações no âmbito das armas, explosivos e segurança privada.

O documento refere ainda que o Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna vai promover o aumento do número de cursos e de alunos nos vários cursos e sessões de formação que impliquem o pagamento de propinas, informa a Lusa.

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