“Segundo me disseram, sou o primeiro civil português, ou seja, não polícia, a integrar” o European Working Party on Information Technology Crime (Grupo de Trabalho Europeu sobre Crime de Tecnologias de Informação) da Interpol”, comentou o investigador esta terça-feira à agência Lusa.
O professor de 40 anos irá assim integrar o painel deste ano do grupo de trabalho composto por peritos internacionais, “quase todos polícias”, sendo que Rui Miguel Silva é o único civil que não está ligado a forças de segurança.
De acordo com a rádio local A Voz da Planície, a comunidade do Politécnico de Beja recebeu com entusiasmo a noticia deste convite.
Para Rui Miguel Silva, é também o reconhecimento do “Laboratório UbiNET – Segurança Informática e Cibercrime” do IPBeja no contexto internacional, como centro de competências técnico-científicas no domínio da Engenharia de Segurança Informática.