Luís Redondo irá “fazer a ponte” entre a Europa e os Estados Unidos na difusão da potência pulsada, uma modalidade da física nuclear ainda pouco explorada em que desenvolve o seu trabalho.
Em declarações ao portal Ciência Hoje, o engenheiro português manifestou a sua satisfação por “ser reconhecido dentro da área” em que trabalha e por esta ser uma importante oportunidade para “difundir a importância da potência pulsada e as suas aplicações”, desde a medicina à esterilização alimentar.
A IEEE, associação sem fins lucrativos sediada nos Estados Unidos, contava já com a colaboração de 395 mil engenheiros oriundos de mais de 160 países, avança o portal Ciência Hoje.
Luís Redondo lidera ainda o único grupo técnico de potência pulsada da Península Ibérica e está atualmente a dirigir dois projetos de investigação no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL).
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]