Negócios e Empreendorismo

Portugal está mais competitivo

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Portugal subiu um nível no ranking de competitividade do World Economic Forum e ocupa agora o 45º lugar. Apesar da subida ter sido tímida é um indicador positivo, já que o país não registava melhorias na tabela desde 2005.

Foi divulgado esta quarta-feira o Relatório de Competitividade Global elaborado pelo World Economic Forum. Os resultados foram apresentados na AESE – Escola de Direção e Negócios em Lisboa.

Este ano registaram-se algumas mudanças que conferem à subida portuguesa um valor ainda mais relevante. No plano europeu, a França caiu três lugares, estando agora no 18º lugar, assim como a Alemanha que desceu uma posição para o 7º lugar.

No topo da tabela permanece a Suíça, seguida de Singapura que está agora à frente da Suécia. Os primeiros dez lugares da tabela encontram-se dominados por países do Norte e Oeste da Europa, como se pode ver no ranking.

Com esta melhoria, Portugal ultrapassou três países: Chipre, Eslovénia e Indonésia. Dos 27 países da União Europeia, Portugal está em 18º lugar, com a Grécia em último lugar.

Estados Unidos descem há três anos

O ranking mundial é feito é desde 2004 e tem como base 12 essenciais pilares nos quais os países devem apresentar bons resultados. Os pilares são: infraestrutura, ambiente macroeconómico, saúde e educação primária, educação de nível superior e treinamento, eficiência do mercado de bens, eficiência do mercado de trabalho, sofisticação do mercado financeiro, preparo tecnológico, tamanho do mercado, sofisticação empresarial e inovação.

Segundo a análise do World Economic Forum a Grécia mantém a tendência de queda, ocupando o 90º lugar, atrás de países como a Jordânia ou Colômbia. No relatório publicado, apontam a necessidade de reformas que fortaleçam a competitividade e a retoma do crescimento regional do país.

Não só na Europa se vivem dias cinzentos. Os Estados Unidos também continuam a descer na tabela pelo 3º ano consecutivo, estando agora em quinto lugar, reflexo da baixa confiança pública nos legisladores do país.

Em comunicado à agência lusa o vice-presidente da Proforum, Ilídio Serôdio, considerou a subida de Portugal “positiva”, mas considera importante que se faça frente aos entraves existentes.

Clique aqui para ver o comunicado de imprensa.

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