De acordo com este organismo, apenas 58% da fatura corresponde à energia gasta, os restantes 42% são custos de interesse geral e que pesam cada vez no total da factura.
“Em Espanha já se fez isso e estão a acabar os custos de interesse geral”, explicou à TSF o secretário-geral da DECO, Jorge Morgado, frisando que esta medida é essencial num “momento dramático” para as famílias portuguesas.
Os custos de interesse geral, como “apoios às energias renováveis, rendas para os municípios, rendas dos terrenos das REN e garantias de potência”, representam “milhões de euros pagos pelos consumidores”, explica o mesmo responsável.
A DECO espera assim chamar a atenção da Assembleia da República para que se reavalie estes valores e para que alguns destes custos de interesse geral diminuam, acabem ou sejam reavaliados.
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