A colocação de ecopontos, a eliminação de água engarrafada e o uso de lâmpadas de baixo consumo são algumas das medidas a serem postas em prática por monumentos e respetivos serviços, como consequência das auditorias ambientais determinadas, des
A colocação de ecopontos, a eliminação de água engarrafada e o uso de lâmpadas de baixo consumo são algumas das medidas a serem postas em prática por monumentos e respetivos serviços, como consequência das auditorias ambientais determinadas, desde dezembro, pelo diretor do Instituto de Gestão do património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), Gonçalo Couceiro. “Se [os monumentos] têm de apresentar conteúdo científico, têm também de ter conteúdo ambiental adequado”, afirma Gonçalo Couceiro, em declarações à agência Lusa.
A nova política aplicada ao património nacional prevê também a contenção de custos: “Temos de saber gastar bem o dinheiro”, frisou o diretor do IGESPAR, referindo-se aos custos que o desperdício acarreta. “Não faz sentido gastarmos um dinheirão no tratamento de água que nos permite bebê-la e depois estar a usar garrafas de plástico que têm um elevado custo ambiental”, acrescenta.
“Cada um deve fazer a sua parte”, no que toca ao “cumprimento de todas as regras, quer com os entulhos, quer nos procedimentos de obra”. “nem nos levavam a sério, no estrangeiro, se não tivessemos estas preocupações”, refere ainda Gonçalo Couceiro.