Através da drenagem e da introdução de novos fluídos cerebrais, os investigadores da Universidade de Bristol, em Inglaterra, esperam reduzir o risco de danos cerebrais e morte por hemorragia cerebral em bebés prematuros.
Através da drenagem e da introdução de novos fluídos cerebrais, os investigadores da Universidade de Bristol, em Inglaterra, esperam reduzir o risco de danos cerebrais e morte por hemorragia cerebral em bebés prematuros. O novo procedimento médico, denominado “drift”, foi testado em 77 bebés prematuros e mostrou-se mais eficaz que os tratamentos tradicionais. Ian Pople, um dos líderes da pesquisa, afirmou à BBC que “esta é a primeira vez que qualquer tratamento, em qualquer lugar do mundo, mostrou benefícios para estes bebés tão vulneráveis”.
Isaac Walker-Cox, hoje com 9 anos, foi um dos primeiros bebés a ser submetido à nova técnica. Tendo apenas 1% de hipóteses de sobreviver quando nasceu, o menino leva atualmente uma vida normal, apesar de sofrer de uma leve paralisia no lado esquerdo do corpo.
“Ele não tem nenhum problema mental, a sua média de leitura está acima do normal e ele é muito bom com computadores. Ele leva a vida normalmente e é um menino exapnsivo e feliz”, referiu a mãe de Isaac.
Recorde-se que a hemorragia cerebral é uma das principais causas de morte entre os bebés prematuros.