No dia em que passa um ano sobre a morte de Michael Jackson, os EUA prestam homenagem ao "rei do pop". Os principais eventos decorrem em Los Angeles onde Jackson está enterrado, e na sua terra natal, Gary, onde será inaugurado esta sexta-feira um mus
No dia em que passa um ano sobre a morte de Michael Jackson, os EUA prestam homenagem ao “rei do pop”. Os principais eventos decorrem em Los Angeles onde Jackson está enterrado, e na sua terra natal, Gary, onde será inaugurado esta sexta-feira um museu.Um ano após a morte do músico norte-americano o cemitério em Los Angeles, Califórnia, onde está enterrado, autorizou fãs a depositarem flores próximo do túmulo mas apenas família e amigos terão acesso ao interior do mausoléu.
Ainda na Califórnia, a família de Michael Jackson aprovou uma cerimónia intitulada “Forever Michael”, que decorrerá num hotel em Beverly Hills, e rumará a Gary, no estado de Indiana, onde Michael cresceu, para uma vigília.
Ainda na sua cidade natal, no estado de Indiana, será inaugurado um monumento em seu nome num ato que contará com a presença de sua mãe, Katherine Jackson, e que será seguido por uma vigília com velas e a interpretação da música “We Are The World”.
Em Detroit, inaugurou esta semana, no Motown Historical Museum, uma exposição sobre a carreira dos Jackson 5.
Em Londres, a data foi lembrada ontem com o descerrar de uma placa no Lyric Theatre, o recinto onde está em cena o musical Thriller Live”.
Michael Jackson é o maior artista de todos os tempos segundo o Guinness Book por ter vendido 750 milhões de cópias em toda a sua carreira. “Thriller”, lançado em 1982, é o álbum mais vendido da história, superando discos de artistas como os Beatles, Elvis e Abba. Vendeu 120 milhões de cópias.
Fortuna depois da morte
Apesar do sucesso, nos últimos anos da sua vida Michael Jackson estava afundado em dívidas superiores a 400 milhões de dólares. Um ano depois de morrer, reedições de discos, os dvds, o merchandising e outros produtos lançados em seu nome estão a resultar em lucros milionários.
Segundo o jornal Expresso, especialistas norte-americanos em celebridades acreditam que em breve Michael Jackson vai superar a popularidade do “rei do rock”, Elvis Presley.
Michael Jackson morreu aos 50 anos em Los Angeles de overdose de analgésicos, sedativos e de propofol, um potente anestésico indicado apenas para uso hospitalar e que o cantor já utilizaria há algum tempo. O seu médico assistente, Conrad Murray, está a responder judicialmente pela acusação de homicídio involuntário e aguarda julgamento. Murray declara-se inocente.