No Reino Unido, um menino de quatro anos escreveu à NASA a pedir ajuda para um projeto da escola e acabou por se tornar a estrela da turma ao receber uma resposta da agência espacial norte-americana.
No Reino Unido, um menino de quatro anos escreveu à NASA a pedir ajuda para um projeto da escola e acabou por se tornar a estrela da turma ao receber uma resposta da agência espacial norte-americana.
Incumbido de preparar um trabalho sobre a Lua, Lucas Whiteley fez questão de contactar os maiores especialistas de astronomia. Como tal, pediu ao pai para gravar um vídeo consigo a pedir ajuda para este projeto de ciência e a colocar três perguntas. O resultado foi, depois, publicado no site da NASA.
Em resposta, Ted Garbeff, engenheiro da agência espacial norte-americana, enviou um e-mail com um vídeo de 10 minutos em anexo, onde, inclusive, faz uma visita virtual à sua base de trabalho em Mountain View, na Califórnia.
Além disso, Garbeff responde às questões de Lucas sobre quantas estrelas existem na Via Láctea, que países é que já foram à Lua e se já alguém levou lá animais. Para explicar o infinito número de estrelas existentes no espaço, o astrónomo comparou-as aos grãos de areia numa praia.
“Consegues sempre ver um enorme amontoado de estrelas, mas a verdade é que existem tantas mais do que aquelas que os teus olhos conseguem alcançar”, diz. “Há tantas mas tantas estrelas, que é difícil imaginar quantas realmente existem”.
Garbeff explicou também que os EUA foram o único país a pôr um homem na Lua, apesar de a Rússia e a China já terem aterrado naves suas na sua superfície, e que os animais podem ter um papel determinante na exploração do espaço como foi o caso da cadela Laika.
“Consegues sempre ver um enorme amontoado de estrelas, mas a verdade é que existem tantas mais do que aquelas que os teus olhos conseguem alcançar”, diz. “Há tantas mas tantas estrelas, que é difícil imaginar quantas realmente existem”.
Garbeff explicou também que os EUA foram o único país a pôr um homem na Lua, apesar de a Rússia e a China já terem aterrado naves suas na sua superfície, e que os animais podem ter um papel determinante na exploração do espaço como foi o caso da cadela Laika.
Em plena histeria com o seu feito, Lucas apresentou o vídeo aos seus professores da Primary Sunny Hill, em Wrenthorpe, West Yorks, Inglaterra, que ficaram espantados com a iniciativa do menino, fazendo questão de apresentar o vídeo de resposta da NASA numa assembleia geral da escola.
“Quando eu era miúdo, também escrevi à NASA e recebi uma brochura com aquilo que precisava em resposta”, conta o pai de Lucas, citado pelo Telegraph. “Aquilo que o Lucas conseguiu foi incrível. Quando nos sentámos para ver o que nos tinham mandado, o sorriso que ele tinha na cara era enorme.”
Na sua resposta a Lucas, Garbeff conta ainda que não foi fácil conseguir o seu trabalho na NASA, incentivando o menino e os colegas a ouvir os professores e a prestar atenção nas aulas, na esperança de, um dia, os ver a todos no espaço.
Notícia sugerida por Maria da Luz