Segundo o jornal Daily Mail, foi em novembro do ano passado que a mãe de Amber levou a filha para o hospital Alder Hey, em Liverpool, depois da criança ter passado a noite doente. Os médicos detectaram meningite mas receavam que fosse tarde demais para salvar Amber.
Depois de 12 operações, a vida da criança foi salva, mas para isso, a equipa médica teve que tomar medidas drásticas: amputar ambas as pernas (a partir da zona do joelho), a mão direita e o braço esquerdo.
Em janeiro, a criança voltou para casa e este mês experimentou pela primeira vez as novas próteses. Em poucos dias, Amber – que tinha aprendido a andar com apenas nove meses – (re)aprendeu os movimentos e já se desloca sem problemas.
Em declarações ao Daily Mail, a mãe de Amber confessa que a filha a espanta “a cada diz que passa”. “Perder as mãos e as pernas poderia ter destruído a sua vida, mas o seu espírito é demasiado forte”, sublinhou a progenitora, acrescentado que Amber faz questão de escolher os sapatos que vai usar.