Uma menina de apenas 11 anos é já considerada uma das pessoas mais inteligentes do Reino Unido. Ao atingir a pontuação máxima nos testes de avaliação de QI da Mensa, a maior e mais antiga sociedade de génios do Mundo.
Uma menina de apenas 11 anos é já considerada uma das pessoas mais inteligentes do Reino Unido, ao atingir a pontuação máxima nos testes de avaliação de QI da Mensa, a maior e mais antiga sociedade de génios do Mundo.
Cerys Cooksammy-Parnell pontuou um valor de 162 na escala de Castell B, ultrapassando os QIs de personalidades científicas como o físico alemão Albert Einstein e o britânico Stephen Hawking.
A menina inglesa diz ter ficado espantada não só com os valores máximos alcançados, mas sobretudo por ter superado a inteligência do pai, Dean, que já era um membro da Mensa com um QI de 142.
“Quando me candidatei à Mensa, ele começou a exibir-se e a dizer 'Oh, eu já faço parte da Mensa, Cerys'. Portanto, no fim, soube ainda melhor quando me disseram que tinha ficado à frente dele”, conta divertida.
Dean Parnell já esperava que o QI da filha fosse bastante elevado, pela excelente capacidade de articulação de ideias e pela desenvoltura intelectual que a menina sempre revelou. Mas nunca pensou que os valores atingissem o máximo da escala.
“Estava à espera que o QI dela rondasse os 145, disso não tinha dúvidas. Mas saber que foi bem para além disso, atingindo valores máximos, é um choque”, refere o pai, citado pela imprensa internacional.
Cerys, que já faz parte do dotado e talentoso grupo na escola que frequenta em Wellinborought, diz que, no futuro, quer estudar matemática, trabalhar num banco e, quem sabe, até ser Primeira-Ministra ou Governadora do Banco de Inglaterra.
Potencial não é tudo, diz Cerys
Agora ciente do seu QI e das suas capacidades intelectuais, Cerys não concorda quando a comparam com outros grandes génios. “Não me podem comparar com o Einstein porque ele alcançou tanta coisa, contribuiu tanto para a humanidade, e eu não. Não se pode julgar uma pessoa apenas pelo seu potencial”, diz.
Natalie Parnell, mãe da criança, defende que “há uma grande diferença entre inteligência nata e conhecimento. Ainda precisamos de a educar a tirar o maior proveito destas capacidades e aptidões naturais em benefício dele”.
O casal, também pais de um menino de 13 anos, diz ainda não ter decidido que orientação dar a Cerys, agora que têm conhecimento do potencial intelectual da criança.
A questão que se coloca é se vão deixar a filha continuar a ser uma criança normal, que gosta de jogar ténis, trocar mensagens com os amigos e jogar Candy Crush no iPhone, ou definir uma estratégia que, a partir de agora, exija das suas capacidades e talento.
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Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes
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