O produto, que no geral apresenta uma taxa de 100% de penetração em todos os mercados, é vendido em grandes lojas internacionais de luxo e noutras boutiques em espaços emblemáticos como o Museu do Louvre, em Paris.
“É uma empresa baseada em Torres Novas, que conseguiu efectivamente mudar esta categoria [de produto], tornar o papel higiénico um produto interessante. Não um produto que escondemos, no qual só pensamos quando se acaba, mas um produto de design, estético e divertido”, explica Pierre Chandon, professor de gestão do INSEAD, em entrevista à RTP.
O primeiro papel higiénico preto do mundo – assim como os restantes rolos de outras cores que a Renova disponibiliza – veio, assim, revolucionar um segmento de mercado que, até agora, dificilmente era objeto de uma sede de consumo.
“O papel higiénico nos hipermercados às vezes é visto como um produto pouco interessante e não tem quer ser; qualquer coisa que fazemos, podemos fazê-lo com paixão e criatividade e torná-lo diferente daquilo que é habitual”, refere o presidente da Renova, Paulo Pereira da Silva.