O decreto lei está em vigor desde maio de 2009 e pretende incentivar uma maior presença do homem após o nascimento dos filhos. Os dados vêm agora comprovar a eficácia da medida com uma média de um em cada quatro processos de pedido de parentalidade são requeridos por homens.
O tempo de licença do pai continua a ser muito inferior ao das mulheres, embora a legislação só obrigue a mãe a ficar seis semanas em casa após o parto. Dos 12 207 processos de homens dispostos a partilhar a licença, 11 844 requeriam pelo menos 30 dias e 363 solicitavam menos de um mês.