A Liga das Orquestras Americanas justifica, em comunicado, a atribuição do prémio à maestrina portuguesa: “Em apenas uma época, o talento excecional de Joana Carneiro inspirou os músicos da Berkeley Simphony e aumentou a qualidade do seu desempenho”.
A nota destaca ainda o facto de a maestrina ter conseguido estabelecer “novas relações organizacionais e ligações mais profundas com o público”. “A resposta do público à liderança de Joana Carneiro pode ser medida pela taxa recorde de inscrições na orquestra na sua primeira temporada”, acrescenta o documento.
Com apenas 33 anos, Joana Carneiro manifesta à agência Lusa o seu grande apreço pela distinção: “É um prémio que me comove muito porque foi atribuído ao fim de muito pouco tempo à frente de uma orquestra americana e é um grande incentivo para nós continuarmos e continuarmos a sonhar muito alto em Berkeley”, revelou.