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Mãe e filha reencontram-se após 48 anos separadas

Mais uma vez uma rede social contribuiu para um reencontro emocionante. A norte-americana Joan Courchene Wehrmeyer e a filha, Stephanie, não se viam há 48 anos e conseguiram encontrar-se através do Facebook.
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Mais uma vez uma rede social contribuiu para um reencontro emocionante. A norte-americana Joan Courchene Wehrmeyer e a filha, Stephanie, não se viam há 48 anos e conseguiram encontrar-se através do Facebook, depois de muitos esforços infrutíferos feitos por ambas no sentido de se localizarem.
 
A história de esperança e persistência é avançada pelo canal CBS4, que conta que Joan e Stephanie perderam o contacto quando esta última era ainda bebé. Os pais divorciaram-se e, em consequência, gerou-se grande tensão familiar. Como Stephanie foi criada pelo pai, a identidade da progenitora passou a ser um assunto tabu. 
 
Porém, Stephanie, hoje uma mulher adulta, nunca deixou de tentar encontrar a mãe, que entretanto voltou a casar. Da mesma forma, o novo marido de Joan sempre lhe prometeu que conseguiriam encontrar a sua filha – uma promessa que, por coincidência, o marido de Stephanie também fez. 
 
O ponto de viragem no caminho para o reencontro aconteceu este ano, quando Stephanie teve possibilidade de obter uma certidão de nascimento com o nome da mãe escrito corretamente. O marido, Rodney, decidiu então procurar a sogra no Facebook e, depois de duas tentativas, conseguiu pô-las em contacto.
 
“Fiquei totalmente chocada e sem palavras. Chorei muito”, confessou Joan, quando se apercebeu de que estava novamente ligada à filha, de quem não tinha qualquer sinal há quase cinco décadas. Desde esse momento, Stephanie e Joan nunca mais deixaram de trocar mensagens e chamadas.
 
Quanto ao esperado abraço, aconteceu esta terça-feira, quando as duas marcaram um encontro num restaurante na Flórida. “Quando a vi soube de imediato que era ela. Foi como se nunca tivessemos estado separadas”, revelou a mãe, que já descobriu muitas coisas em comum com a filha.
 
“Ela gosta de cozinhar e é um gosto que partilhamos. E quando eu, em brincadeira, comentei que era a única canhota da família, soube que também somos iguais nisso”, concluiu Joan, acrescentando que sabia que, mais cedo ou mais tarde, o dia do reencontro ia chegar. 
 

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