Este movimento do povo islandês, que ficou conhecido como a “Revolução Silenciosa”, foi a chave para o futuro de um país que – ao contrário dos restantes países europeus afundados na crise – não baixou deixou que as instituições financeiras internacionais comandassem o seu destino.
Com uma capacidade de autonomia e um sistema político que valoriza a opinião da maioria, a Islândia ultrapassou, em menos de cinco anos, a falência dos seus bancos, a bancarrota, e vive agora tempos áureos de crescimento e recuperação, num clima de satisfação social.
Neste livro, o historiador espanhol Marc-Pierre Dylan, colaborador de diversos jornais e publicações, faz uma análise detalhada e objetiva (ainda que apaixonada) desta revolução que tem inspirado movimentos um pouco por todo o mundo.
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