Sociedade

Lisboa entre as 50 cidades mundiais mais inspiradoras

Lisboa é uma das 50 cidades mais inspiradoras do mundo. A opinião é da revista norte-americana Good, que deu à capital portuguesa uma menção honrosa no seu índice anual publicado este mês e que, em 2014, é liderado por Hong Kong.
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Lisboa é uma das 50 cidades mais inspiradoras do mundo. A opinião é da revista norte-americana Good, que deu à capital portuguesa uma menção honrosa no seu índice anual publicado este mês e que, em 2014, é liderado por Hong Kong.
 
O “Good City Index” pretende ser, explica a revista, “uma celebração das 50 cidades do mundo que  melhor captam a qualidade da possibilidade”, ou seja, “a ideia de que um lugar pode estar longe de ser perfeito”, mas, ainda assim, tem cidadãos que “estão a investir no seu futuro através de uma mistura de criatividade, tumulto e envolvimento cívico”.
 
Em suma, todas as metrópoles escolhidas partilham “o compromisso dos cidadãos com o que os rodeia com a expectativa de que, com um pequeno esforço, as coisas possam melhorar”, seja este compromisso traduzido por “gestos espetaculares” ou “momentos humildes”. 
 
Hong Kong é, este ano, para a publicação, a cidade mais inspiradora do mundo, em muito graças ao “Umbrella Movement”, uma série de protestos populares que começou em Setembro e recebeu o nome pela utilização massiva de guarda-chuvas (“umbrellas”, em inglês) para proteção dos civis contra os ataques policiais com gás pimenta e lacrimogéneo.
 
A completar o pódio surgem as cidades de Joanesburgo, na África do Sul, e a Cidade do México, capital mexicana, que ocupam, respetivamente, o segundo e o terceiro lugar do índice da Good. 
 
Lisboa aparece na 41.ª posição deste “ranking”, na categoria das menções honrosas, que partilha com metrópoles internacionais como Singapura, Paris, Rio de Janeiro, Varsóvia, Dublin, Tóquio ou Kuala Lumpur. 
 
A seleção das cidades que integram o “Good City Index” baseia-se num total de oito critérios, sendo o primeiro deles o facto de estas se assumirem centros de progresso onde os cidadãos podem trocar ideias de forma enérgica com vista a corrigir o que está errado.
 
Entre os critérios estão também o envolvimento cívico e o seu encorajamento através das políticas em vigor, a animação da vida citadina, a forma como os populares reagem à crise através de “momentos definidores”, a conetividade entre a população, a preocupação com a ecologia, a diversidade cultural, religiosa e humana e o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. 

Clique AQUI para conhecer, na sua totalidade, o “Good City Index” 2014 (em inglês).

Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes

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