De acordo com o jornal Público, foram investidos 100 milhões de euros na construção e instalação das estruturas que agora começam a impedir a descarga de efluentes no estuário do Tejo, o maior da Europa ocidental.
Durante o processo, foram intercetados os coletores oriundos das ruas do Ouro, Augusta e da Prata e de Santa Apolónia e construíram-se estações elevatórias e um emissário submarino. Os efluentes passaram a ser canalizados para a conduta que segue para Alcântara, ao invés de serem despejados em Belém
Isto não significa que o Tejo fique imediatamente despoluído, mas os benefícios desta alteração serão certamente sentidos a longo prazo. Afinal de contas, o rio é uma zona de nidificação e crescimento de inúmeras espécies piscícolas e aves marinhas.
[Notícia sugerida pela utilizadora Joana Esteves]