“Ainda não recebemos as instruções dos responsáveis superiores para a libertar mas estamos a preparar o plano de segurança para o fazer a 13 de novembro”, indicou sob anonimato fonte dos serviços de segurança, citada pela agência noticiosa francesa AFP.
A icónica líder da oposição estava prestes a ser libertada, em maio de 2009, quando terminava um termo de detenção domiciliária iniciado seis anos antes, mas acabou condenada a uma nova pena depois de um norte-americano ter entrado e pernoitado na casa onde Suu Kyi se encontrava sob vigilância da Junta Militar.