O artigo, da autoria de Tim Pozzi, refere que a Universidade de Coimbra, fundada em 1290, é a mais antiga e distinguida do país, reforçando a importância da instituição com os 35.000 estudantes que emprestam à cidade a sua “vitalidade”, com as praxes e a serenata nos degarus da Catedral.
O fado de Coimbra não podia deixar de ser referido nesta peça que explica que se trata de um tipo de fado “único, cantado apenas por homens e considerado mais refinado que o de Lisboa”. “É maravilhoso de se ouvir mesmo que não se consiga perceber uma palavra que o cantor rebusque da sua alma angustiada”, lê-se no artigo.
Em termos de monumentos, o destaque do jornal britânico vai para livraria do Palácio Real, com os seus arcos triunfais, paredes repletas de prateleiras com livros antigos e mesas embelezadas com arte lacada chinesa.
O jornalista Tim Pozzi retrata assim Coimbra como uma cidade onde “o antigo e o moderno casam”com “bonitas praças e avenidas adornadas com plantas e flores” salientando que, apesar do peso histórico da cidade, não faltam lojas, bares e cafés que se destacam pelo seu design moderno e original.
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[Notícia corrigida a 01/07/2011 às 17h29]