A celebração teve um convidado muito especial, Constantino Oliveira, o primeiro paciente a fazer um transplante do género naquela unidade, em 1989. Vinte e dois anos volvidos, Constantino vive uma vida normal graças à doação de medula que recebeu do irmão, na altura.
Atualmente o IPO Porto é considerado como a maior unidade da Península Ibérica, tendo em conta os transplantes efetuados, e com uma boa percentagem de sucesso na transplantação, “comparável às melhores instituições mundiais”.
Carlos Júnior operou Constantino há 22 anos atrás e hoje é diretor do serviço de transplantes do IPO Porto. Este responsável destacou à TSF que aquela unidade é a mais produtiva da Península Ibérica com” uma média 140 transplantes por ano”.
O mesmo responsável justifica o sucesso com o serviço logístico e com uma “equipa de profissionais excelentes e muito dedicada”.