A tecnologia foi desenvolvida nos laboratórios do Cenimat, departamento da Faculdade de Ciências e Tecnologias da UNL e liderado por Elvira Fortunato e Rodrigo Martins.
De acordo com o jornal Expresso, os cientistas inventaram também as primeiras biobaterias, que são carregadas pelos fluidos do corpo humano, como suor e plasma sanguíneo, e que se destinam a dispositivos como pacemakers.
Nas baterias de papel tudo começa com um vulgar papel de escrita, mas nas biobaterias é necessário um papel sintético que não se degrade no interior do corpo humano.
O processo de carregamento das baterias de papel é automaticamente iniciado nos locais com mais de 40% de humidade na atmosfera.
Clique aqui para ver um vídeo sobre como se processam estas baterias.
[Notícia sugerida pela utilizadora Teresa Peixe e Vítor Fernandes]