O governante explicou que este acordo vai permitir não só diminuir o tempo de espera dos doentes que vão ser transplantados, como também os custos para o Estado.
Também em declarações à Lusa, a coordenadora nacional de unidades de colheita de órgãos e transplantação, Maria João Aguiar, destacou a "rapidez" com que os órgãos passarão a ser transportados para os hospitais, salientando que "a qualidade do órgão depende do tempo em que está conservado em gelo".
Segundo a responsável, Portugal registou no ano passado um total de 323 colheitas de órgãos. Estes números colocam o país na liderança da atividade de colheita de órgãos, a par da Espanha, sendo que em 2010 voltou a ser ultrapassada a barreira dos 30 dadores por milhão de habitantes.