por redação
No passado dia 25 de março a Hora do Planeta juntou cerca de 187 países, dos quais mais de três mil monumentos e edifícios emblemáticos ficaram às escuras durante uma hora.
O momento gerou mais de 1,1 milhões de visualizações nas redes sociais em 24h, disse em comunicado a organização não-governamental ambientalista WWF (Fundo Mundial para a Natureza).
Foi relembrado, pela WWF, que 2016 foi o ano em que se registaram as temperatura mais altas, destacando que a iniciativa, que cumpriu o seu décimo aniversário, é mais necessária que nunca.
O diretor da iniciativa, Sid Das, disse que “uma vez mais, as pessoas têm falado através da Hora do Planeta. Se estás nas Filipinas, ou no Perú ou em Portugal, a mudança climática é importante e a participação recorde deste ano é um poderoso lembrete de que as pessoas que estão na vanguarda das alterações climáticas querem fazer parte da acção”.
A Torre Eiffel, a Ópera de Sydney, o Big Ben ou o Empire State Building foram alguns dos monumentos e edifícios simbólicos que ficaram sem luzes durante 60 minutos.
A Hora do Planeta foi promovida em Portugal em cerca de 140 municípios, o maior número de participações portuguesas até 2017.