Esta quinta feira, em conselho de ministros, o edifício-sede e parque da Fundação Calouste Gulbenkian, a Igreja do Sagrado Coração de Jesus, o Jardim Botânico de Lisboa e o Campo da Batalha de Aljubarrota e área envolvente foram classificados como os novos monumentos nacionais.
Segundo o Governo, estes locais representam “um valor cultural de significado para o país e que deve ser objeto de especial protecção e valorização, no quadro da obrigação do Estado de proteger e valorizar o património cultural”, cita o jornal Público.
Tanto a Igreja do Sagrado Coração de Jesus, concebida por Nuno Teotónio Pereira e Nuno Portas, como o edifício da Fundação Gulbenkian, de Ruy Athouguia, Alberto Pessoa, Pedro Cid, Gonçalo Ribeiro Telles e António Viana Barreto, foram distinguidos com o Prémio Valmor de Arquitetura de 1975.
O Jardim Botânico, que começou a ser plantado em 1858 no Jardim da Faculdade de Ciências, foi inaugurado em 1878. Quanto ao campo de Batalha de Aljubarrota (14 de Agosto de 1385), situado no concelho de Porto de Mós, é local de campanhas arqueológicas desde 1958.