A ideia de devolver o valor dos fármacos e adesivos partiu de Fernando Leal da Costa, secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, e terá como principal intenção fazer com que mais pessoas deixem de fumar.
O secretário considera ainda que os medicamentos em si têm um “eficácia relativa” e, por isso, terão que existir “outras medidas de apoio”, acrescentando ainda que é preciso criar “um sistema de comparticipação que premeie a adesão a um programa de desabituação, não somente ao medicamento”, cita o jornal Público.
Em cima da mesa estão ainda pensados outros incentivos à cessação tabágica. Leal da Costa prevê que, ainda este ano, sejam aprovadas algumas diretivas da União Europeia como é o caso da implementação de imagens chocantes nos maços de tabaco.
Para além disso, a Direção Geral da Saúde vai lançar uma campanha de sensiblização para os riscos que o fumo do tabaco oferece a todos aqueles que não fumam, isto é, os fumadores passivos.