A exigência foi expressa numa carta dirigida ao diretor geral da Educação, Formação Profissional e Inovação Educativa da Junta da Galiza, José Luis Mira. A Associação de Docentes de Português na Galiza (ADPG) já manifestou o seu apoio à iniciativa.
“Faz todo o sentido” que o português seja integrado nas opções para segunda língua estrangeira no ensino secundário, tal como o francês e o alemão, face “à proximidade e às históricas relações” entre a Galiza e Portugal, considera Xoan Montero, da ADPG.
Já os sindicatos referem que há um “aumento constante” de alunos da Galiza a aprender português e que estes podem ter uma “vantagem competitiva nesta área em relação às restantes autonomias”, lê-se na carta enviada ao Governo da Galiza.
[Notícia sugerida pelo utilizador Vítor Fernandes]