O prémio, que se encontra na sua quarta edição, é atribuído anualmente a um trabalho não publicado que aborde as principais problemáticas da APAV, contribuindo de forma inequívoca para a melhoria de qualidade dos serviços de apoio à vítima em Portugal. Além do prémio monetário entregue ao vencedor (1500€), a Fundação Montepio suporta também as despesas relacionadas com a publicação da obra premiada.
“É com grande honra que a Fundação Montepio apoia o prémio de investigação da APAV. Todas as oportunidades para ajudar a desenvolver os métodos de apoio às vítimas e às suas famílias, garantindo um serviço de qualidade, gratuito e absolutamente confidencial, são louváveis e essenciais. O trabalho desenvolvido pela APAV é especialmente importante para milhares de cidadãos que, todos os dias, procuram ajuda profissional para superar momentos de grande angústia e sofrimento”, afirma Paula Guimarães, diretora da Fundação Montepio.
O Prémio APAV para a investigação está de acordo com as Linhas Estratégicas da Fundação, no apoio da dinamização da cidadania ativa através da participação cívica de organizações de Economia Social como a Associação Mutualista Montepio. As candidaturas, que podem inserir-se nas mais variadas áreas científicas, como Direito, Psicologia, Serviço Social, Sociologia, Criminologia, Vitimologia ou Pedagogia, entre muitas outras, e decorrem até 15 de setembro de 2018.
Os Prémios APAV 2017 atribuíram uma Menção Honrosa a Juliana Valquaresma pelo trabalho “Ciberstalking: Prevalência e estratégias de coping em estudantes do ensino secundário.
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