Atualmente, as Forças Armadas estão a colaborar na vigilância, patrulhamento e no rescaldo dos principais incêndios que estão a fustigar o país, com um total de 590 militares, através dos seguintes empenhamentos:
– 39 Missões de Patrulhamento dissuasor (436 militares) nos distritos de Aveiro, Braga, Leiria, Porto, Santarém, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu, Setúbal, Lisboa e Coimbra através de 13 Pelotões (2 da Marinha e 11 do Exército), 4 Destacamentos de Engenharia, 1 Equipa de 5 psicólogos e 1 helicóptero em alerta;
– 19 Equipas de Vigilância (2 da Marinha e 17 do Exército, num total de 75 militares) no âmbito do Protocolo estabelecido entre as Forças Armadas e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para a vigilância às matas e florestas nacionais – plano FAUNOS.
Os aviões da Força Aérea que reforçam os meios previstos pela calamidade pública decretada até segunda-feira estão equipados com câmaras que detetam calor e são usados em patrulhamentos de combate à imigração ilegal ou tráfico de droga. O C295 e o P3 vão ajudar a detetar focos de incêndio e possível atividade criminosa de fogo posto à noite.