O FMI aprovou assim o “cancelamento completo” do passivo de 268 milhões de dólares que o Haiti tinha em dívida com a instituição que tem sede em Washington, nos EUA.
Citado em comunicado oficial, Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI apelou ainda aos países doadores para ajudarem na reconstrução da ilha. “Os doadores devem rapidamente começar a cumprir as suas promessas feitas ao Haiti. Assim que a reconstrução for acelerada, os padrões de vida melhorarão rapidamente e as tensões sociais acalmarão”.
A comunidade internacional prometeu numa reunião em março, em Nova Iorque, 9,9 mil milhões de dólares (7,7 mil milhões de euros) para ajudar o Haiti, dos quais 5,3 mil milhões (4 mil milhões de euros) a serem aplicados nos próximos 18 meses.