De acordo com informação avançada pela imprensa norte-americana, a multa surge depois de, em Janeiro, um grupo de consumidores enganados ter interposto um processo num tribunal em Los Angeles, nos EUA.
Os consumidores alegaram que a empresa os levou a acreditar que as referidas pulseiras aumentavam o equilíbrio, a força e a flexibilidade de quem as usasse no pulso.
Na sequência deste processo, a empresa que comercializa as pulseiras Power Balance em todo mundo poderá mesmo vir a ter de declarar falência.
As pulseiras Power Balance, feitas de silicone e neopreno com um holograma, foram comercializadas nos EUA por 30 dólares (22 euros).
Os responsáveis da marca, os irmãos Josh e Troy Rodarmel, fundadores da Power Balance, perante o número de queixas que surgiram nos EUA, chegaram a admitir que não existiam provas científicas que confirmassem os “poderes” da pulseira.
Na Austrália, a Power Balance foi mesmo obrigada a emitir um comunicado onde admitia que as suas pulseiras não tinham qualquer efeito em termos de aumento da energia.
[Notícia sugerida por Raquel Baêta]