Esta nova descoberta possibilita “um acompanhamento mais rigoroso da evolução da células tumorais que permanecem no organismo do paciente após a quimioterapia” e, como tal, podem ajudar a identificar sinais de alerta para prevenir futuras recaídas.
Centrado nos pacientes com leucemia mieloblástica aguda, um tipo de cancro que afeta o sangue e que atinge maioritariamente a população adulta, o estudo dá conta da descoberta de “cinco novos genes que permitem dividir esses pacientes em grupos de risco e detetar os níveis críticos ou sinais de alerta noutro tipo de leucemia, o M3”, avança a EFE.
Dada a complexidade da doença, Carlos Manuel Santamaría assegura que “quanto mais bem definidos” forem o diagnóstico e a classificação das leucemias, “mais facilmente” será aplicada “uma abordagem terapêutica mais específica” para cada caso clínico.