Durante décadas os fragmentos de fósseis encontrados sugeriam aos investigadores e cientistas que as aves pré-históricas teriam uma envergadura de asas que alcançariam os 6 metros, mais do dobro das aves atuais.
As especulações foram agora confirmadas depois da descoberta de um esqueleto quase completo de uma ave marinha que terá vivido no Chile há 5 ou 10 mil anos atrás.
Os ossos do “Pelagornis chilensis” indicam que as asas deste gigante dos céus, como lhe chama o jornal espanhol “El Mundo”, tinham uma envergadura de 5.2 metros pelo menos.
A descoberta da ave marinha foi descrita pelo coordenador do Museu de História Natural de Santiago do Chile, David Rubilar, e publicado no Journal of Vertebrate Paleontology.