Investigadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e da Universidade de Ciências Agrícolas da Suécia descobriram uma molécula que pode prevenir a multiplicação da proteína responsável pela doença de Alzheimer.
Investigadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e da Universidade de Ciências Agrícolas da Suécia descobriram uma molécula que pode prevenir a multiplicação da proteína responsável pela doença de Alzheimer. A experiência foi feita com moscas da fruta desenhadas geneticamente para desenvolver uma condição equivalente ao Alzheimer, às quais foi aplicada uma molécula que se mostrou eficaz ao travar o processo tóxico.
Segundo a Lusa, após a investigação em tubos de ensaio, os investigadores concluíram ainda que a mesma molécula pode impedir que a proteína envolvida no desenvolvimento da doença de Alzheimer se agrupe no cérebro para formar placas amiloides.
O estudo vai ser publicado na revista PLoS Biology.
A doença de Alzheimer é neurodegenerativa e carateriza-se pela morte neuronal em algumas partes do cérebro, provocando a perda progressiva e irreversível da memória, desorientação espacial e temporal, confusão e problemas de raciocínio e pensamento.