Quem fica a ganhar é o planeta e o clima que respira mais leve com o decréscimo de cerca de 800 milhões de toneladas de emissões desta substancia prejudicial para a atmosfera.
A descida poderia ter sido maior se a China e a Índia, países em franco crescimento, tivessem também baixado em vez de aumentar a sua produção o que faz com que os valores se mantenham estáveis nos 7% desde 2009 pela primeira vez desde 1992.
“Grande parte da capacidade de produção foi suspensa, mas isso pode ser retomado à medida que a economia for recuperando. (…) No entanto, a recessão económica mostrou que estes países podem alcançar suas metas de redução mais facilmente” de forma a cumprir as metas do protocolo de Quioto, disse ao The Guardian, a porta-voz Anneke Oosterhuis, da Netherlands Environmental Assessement Agency (NEAA).
Os números vêm descansar a maioria dos países considerados ricos que estão comprometidos legalmente a reduzir as emissões em coletivo para os 5.2 por cento até 2012.
Pode consultar o estudo completo da NEAA clicando aqui.
[Notícia sugerida pela utilizadora Sara Saraiva]