A conclusão integra o próximo Relatório Anual de Segurança Interna que será conhecido no fim desta semana. Guedes da Silva adiantou ainda que a criminalidade grave e violenta foi “contida”, e mantém-se nos níveis de 2009, quando representou cerca de 6% do crime praticado em Portugal.
Em declarações aos jornalistas após a cerimónia de posse, no Ministério da Administração Interna, em Lisboa, Guedes da Silva afirmou que assume o cargo “numa época que exige diálogo permanente e adaptação ao contexto sócio-económico”.
Quanto à contenção orçamental imposta pela austeridade financeira, Guedes da Silva afirmou que este ano a PSP vai ter um “abrandamento de gastos” com que se espera uma poupança de 4,5 milhões de euros.