Ambiente

Concelho quer ser “capital da urtiga”

Fornos de Algodres, no distrito da Guarda, pretende afirmar-se oficialmente como "capital da urtiga". Este é um dos principais propósitos das jornadas de etnobotânica que decorrem no concelho até domingo.
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Fornos de Algodres, no distrito da Guarda, pretende afirmar-se oficialmente como “capital da urtiga”. Este é um dos principais propósitos das jornadas de etnobotânica que decorrem no concelho até domingo.

O evento promovido pela Câmara Municipal de Fornos de Algodres e pela Confraria da Urtiga pretende valorizar e divulgar um produto natural que pode vir a ter “grande importância na gastronomia regional”, disse à Lusa Manuel Paraíso, grão-mestre da Confraria da Urtiga, criada em 2009.

A urtiga, planta que cresce abundantemente nos campos de forma selvagem, é já reconhecida em alguns países pelas suas propriedades nutritivas e vitamínicas e as suas fibras são utilizadas medicina e na confecção de tecidos, explicou Manuel Paraíso.

Em relação ao concelho de Fornos de Algodres, o responsável contou que a planta apenas é utilizada “na confecção de pão, sopas, sobremesas, alheiras e patés, mas sem ser numa linha de comercialização, embora haja empresas interessadas”.

Durante as jornadas haverá exposições, oficinas, caminhadas, saídas de campo para recolha e observação de plantas, teatro, música, poesia, eventos gastronómicos, concursos, palestras e entronização de 13 novos confrades.

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