outubro, vai contar com um Centro de Negócios para promover contactos
empresariais e divulgar produtos e serviços portugueses.
Esta é uma ação
inédita na história da participação lusa em exposições universais, para a afirmação de uma “nova e mais ambiciosa relação” entre
Portugal e China, refere o ministro dos Negócios Estrangeiros Luís
Amado.
Num evento onde são esperados cerca de 70 milhões de visitantes – correspondendo os estrangeiros a cinco por cento desse total -, Portugal pretende apresentar-se como “uma praça para o mundo” e “um mundo de energias”, explicou Luís Amado à agência Lusa.
O setor empresarial merece grande destaque, já que “tem de haver mais investimento estratégico do Estado e da administração pública, em estreito relacionamento com as empresas, para que as excelentes relações que temos no plano político criem condições para desenvolver outros interesses”, sublinhou o ministro.
O Pavilhão de Portugal, inteiramente revestido de cortiça, cobre uma área de dois mil metros quadrados e representa “um território de memória e palco de mudanças”, esclareceu o Comissariado geral de Portugal dirigido por Rolando Borges Martins.