“Hoje, Campo de Ourique mantém o ambiente de aldeia antiga, com ruas seguras e arborizadas e um parque verdejante no centro”, escreve o jornal, que dá a conhecer uma crescente vertente turística nesta freguesia da capital.
A jornalista aponta o “afluxo de jovens moradores e uma nova vanguarda de lojas e restaurantes” como principais causadores desta mudança, que está a tornar Campo de Ourique um novo destino turístico a visitar em Lisboa.
Atrações turísticas neste bairro lisboeta
Como sugestões do que fazer e visitar na zona, o The New York Times aponta o quiosque da Hamburgueria da Parada, em pleno Jardim Teófilo de Braga, onde se serve “o tradicional hambúrguer com coberturas convencionais como o molho tzatziki, o queijo cottage e pesto”.
Destaque também para “Picnic in the Grass”, um novo local para refeições ao ar-livre, na Rua Saraiva Carvalho. Trata-se de um espaço “cheio de sol”, mas com a privacidade do hotel que o acolhe.
“Acomode-se num cobertor colorido, aconchegue as almofadas, e sente-se à beira lago enquanto janta gaspacho, carnes fumadas, queijos dos Açores e uma deliciosa mousse de chocolate”, escreve o jornal.
Como sugestão, há ainda a Casa Pélys, uma loja vintage que abriu o ano passado “num antigo estúdio de fotografia”, na Rua Tomás da Anunciação. O espaço mantém alguns dos retratos originais emoldurados, chapéus de veludo, remetentes aos anos 30, e edições de livros de Júlio Verne, datados do início do século XX.
Por fim, e para acabar o dia da forma mais doce, a autora recomenda a Pastelaria Aloma, “uma das pastelarias lisboetas mais antigas”, onde as receitas chegam a ter mais de 70 anos, e que voltou a estar nas bocas do mundo pelo prémio de Melhor Pastel de Nata, ganho pelo segundo ano consecutivo.
Clique AQUI para ler o artigo completo do The New York Times sobre Campo de Ourique.
Notícia sugerida por Elsa Fonseca e Maria Manuela Mendes