De acordo com a Agência Amazónia, a investigação centra-se no potencial das bactérias aquáticas para a produção de algumas substâncias, entre as quais os antimicrobianos e os biopolímeros, cuja aplicação se estende da agricultura à indústria farmacêutica e médica.
O coordenador do projeto, Aldo Procópio, especialista em Biotecnologia, explica que algumas bactérias isoladas já estão em fase de crescimento.
Os biopolímeros são materiais classificados estruturalmente como polissacarídeos, poliésteres e poliamidas. São produzidos a partir de uma fonte de carbono renovável, geralmente um carbohidrato derivado de cana-de-açúcar, milho, batata, trigo e beterraba, ou um óleo vegetal de soja, girassol ou palma.
Assim, além do estudo da “diversidade da comunidade bacteriana dos rios Negro, Solimões e Madeira, a sua variabilidade genética e o seu potencial biotecnológico”, esta investigação visa o desenvolvimento sustentável da Amazónia, refere Aldo Procópio, citado pela agência de notícias brasileira.
[Notícia sugerida pelo utilizador Vítor Fernandes]