Arrendar terras que não são cultivadas a quem está disposto a trabalhá-las é o objetivo do banco público de terras. Atualmente em Cabeceiras de Basto, em Braga, onde mais de dois terços das terras estão sem uso, este projeto piloto está a ser impleme
Arrendar terras que não são cultivadas a quem está disposto a trabalhá-las é o objetivo do banco público de terras. Atualmente em Cabeceiras de Basto, em Braga, onde mais de dois terços das terras estão sem uso, este projeto piloto está a ser implementado com sucesso.A medida foi pensada pelo Ministério da Agricultura para recuperar e aproveitar terrenos abandonados. O presidente da Câmara de Cabeceiras de Basto decidiu começar a implementar esta ação no concelho para recuperar os terrenos agrícolas e ajudar a prevenir incêndios no verão.
De acordo com a TSF, a autarquia já recebeu à volta de 30 pedidos de pessoas interessadas em arrendar as terras identificadas como abandonadas. O autarca Joaquim Barreto destacou a medida como uma oportunidade de as pessoas conseguirem ainda tirar uma forma de rendimento em tempos de crise.